Brad Pitt exige acesso às mensagens de Angelina Jolie

Brad Pitt exige acesso às mensagens de Angelina Jolie
Disputa pelo Château Miraval se intensifica e vai parar na justiça internacional
A batalha judicial entre Brad Pitt e Angelina Jolie ganhou um novo capítulo. O ator exige agora acesso às mensagens privadas da ex-esposa, como parte do processo envolvendo a venda da vinícola Château Miraval, localizada no sul da França.
Segundo os advogados de Pitt, Jolie teria violado um acordo verbal entre o ex-casal, ao vender sua parte da vinícola para a empresa de bebidas Stoli sem o seu consentimento — algo que, segundo ele, ambos haviam combinado que só poderia acontecer com aprovação mútua.
O papel de Alexey Oliynyk
Para fortalecer sua alegação, Pitt quer interrogar Alexey Oliynyk, representante da Stoli. De acordo com sua equipe jurídica, Oliynyk teria em mãos uma troca de mensagens e documentos fundamentais para entender os detalhes da negociação.
Oliynyk, no entanto, se recusa a cooperar, alegando que reside na Suíça e, portanto, não está sujeito à jurisdição dos tribunais dos Estados Unidos. A defesa de Pitt contesta:
"Os documentos estão diretamente ligados à essência da ação. Temos o direito de acessá-los."
Entenda o caso
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Em 2022, Brad Pitt entrou com um processo contra Angelina Jolie, alegando que foi pego de surpresa com a venda e que soube do negócio apenas pela mídia.
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Jolie respondeu com uma ação paralela, acusando o ex-marido de perseguição e de uma campanha vingativa.
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A vinícola, que produziu vinhos premiados e se tornou um símbolo do antigo casal, está avaliada em centenas de milhões de dólares.
O caso se transformou em uma longa disputa comercial e emocional, com repercussões pessoais e profissionais. Segundo fontes próximas a Pitt, a batalha judicial afetou não apenas o casal, mas também seus filhos, funcionários e parceiros comerciais.
Quem está com a razão?
A pergunta que muitos fãs fazem agora é: Brad Pitt tem direito de exigir o acesso às mensagens?
E, afinal, quem quebrou o acordo?
A disputa segue nos tribunais — e fora deles, atrai a atenção da mídia e do público.
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